Respondendo a visitante: Ivete

Olá caros amigos, visitantes e curiosos; sinto por ter de me afastar um pouco do Baú e não me dispor de tempo para postar devido a alguns afazeres meus; mas como sempre digo, tudo é passageiro, assim como esta indisponibilidade de tempo.
Nossa querida amiga Ivete comentou (adoro quando as pessoas comentam) na postagem sobre Albert Wesker e fez uma pergunta até que interessante:
"Desculpe pela curiosidade mais como você se vê nesse cenário ficticio do filme?Quais as suas preferencias?Como você explica a atração por alguém que não conhecemos pessoalmente? Beijos!"

Bom, curiosidade sempre foi boa; entretanto, muitos se assustam quando a curiosidade é saciada.
Como eu me vejo nesse cenário fictício do filme?
Hum, olha, não posso responder com base no filme pois eu me desanimei ao assistir o segundo título da série; entretanto, seguindo o jogo como uma base, desde a aparição inicial do Wesker eu já fiquei "doidão" com ele. Achei o máximo um capitão de uma equipe especial ser frio e não se importar em salvar, apenas sair vivo.
Em todos os jogos da série, sempre me imaginei como um dos trabalhadores da Umbrella, gerando armas biológicas e até mesmo testes com vírus; quando era pequeno e meus primos brincavam comigo de Resident Evil (ah, belos tempos), eu sempre era o Wesker, frio e enigmático.

Quais as minhas preferências?
Bom, não entendi qual o sentido exato da prefêrencia, mas se for entre o bem e o mal; com certeza o mal.
Rs, desde pequeno sempre torci para os vilões dos filmes, jogos e livros que lia e até hoje ainda amo eles de paixão.
Raros são os heróis que se destacam em minha lista de "bonzinhos adorados", mas existem!

Como explicar a atração por quem não conhecemos pessoalmente?
Bom, isso é complicado, creio que nem mesmo psicólogos e especialistas possuem uma resposta 100% correta.
Mas analisando as pessoas que conheço, elas sentem um desejo de se aprofundar e conhecer melhor a pessoa; como se iniciassem um jogo de mistérios, onde ganha quem descobrir mais coisas sozinho.
O fato de não conhecermos pessoalmente e nos atrairmos não é único, podemos até mesmo conhecer alguém pessoalmente, mas não sabermos o que ela faz em horas vagas e outras coisas de sua vida; assim, a nossa curiosidade se sobressai e acabamos por nos atrair por pessoas "misteriosas" para termos o gosto da aventura e descobrirmos e acabarmos por nos tornar íntimos delas.
As vezes, pode ocorrer em não conhecer uma pessoa, mas se atrair por costumes ou ideologias parecidas, um músico, um escritor ou até mesmo um comentarista. Vejamos eu como exemplo, de certa forma, tenho interesse em conhecer mais sobre a Ivete, pois os comentários dela são profundos e me atiçaram curiosidade em conhecê-la mais a fundo.
Esta é uma das coisas em que a resposta só pode ser dada por quem perguntou, afinal, as pessoas mudam, assim como suas mentes!

Enormes abraços e estou sempre a disposição; mesmo que eu possa demorar um pouco para responder!
Escrito por Felipe M.

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